Instantes Perdidos

Instantes que se perdem na vida rodopiante e alucinada... Instantes escritos em poesia na busca da perfeição.

sexta-feira, maio 12, 2006

Teu ventre Mulher



Certas coisas são como o ventre,
Mas nenhuma dói cá dentro,
Como dói não sentir o que se sente
No meu pensamento.
Certas coisas nunca doem
Mas outras que ferem a mensagem
Afastam de mim a presença,
Afastam de mim a tua imagem,
Imagem essa só tua e tão intensa…

Abri as pétalas do teu corpo
Com a mente do que ela mente
Amo, não tanto como o sonho morto
Flagelo ancestral do fogo quente…
Sabes? Há certas coisas cá dentro
Que mostra o amor intenso
…Amor esse que se mede
Pela imensidão só tua
e do teu corpo lento.
Nasci no ventre
Morrerei no ventre
Se não for no teu,
Será do sentimento...

Assin: Artur Rebelo.

Nota: As minhas desculpas, mas estando sem ligação ao mundo virtual em casa, custa manter um site destes activo e actualizado. Obrigado pelo vosso apoio.

4 Missivas:

  • Blogger LadyFullMoon, escreveu…

    Parabéns, como sempre a tua poesia é uma inspiração. Espero que esteja tudo bem contigo. Vai aparecendo pelo mundo virtual!

     
  • Blogger Salto Angel, escreveu…

    Gostei deste teu Poema, assim como do teu blog, em geral! MEUS PARABÉNS!!

    Na medidado do possível brindando-nos com mais criações tuas.

    Abraço.

     
  • Blogger Keila Sgobi de Barros , escreveu…

    Só uma mulher sabe como é aconchegar em seu ventre o ser amado
    sentí-lo quente
    forte
    ou abandonado
    crescendo dia-a-dia
    noite-a-noite
    trazendo vida
    em tantos amores...

     
  • Blogger Squeezy, escreveu…

    gostei imenso desta leitura que o teu blog me proposcionou :)

     

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